terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Foz do Iguaçu – dicas práticas



Fora as cataratas e o Parque das Aves, sobram poucas atrações turísticas em Foz do Iguaçu. Para ser exata, basicamente duas. O templo budista (que não conheci) e a Usina de Itaipu.  

Confesso que fui à hidrelétrica disposta a não gostar. Ouço falar de todos os prejuízos ambientais e sociais que esse tipo de construção causa. Mas assim que chegamos, somos levados a assistir um filme bem lavagem cerebral, que mostra todos os benefícios do empreendimento e como a mata, fauna, flora e as populações ao redor estão sendo restauradas e ajudadas. Fiquei na dúvida. De qualquer forma, é muito interessante ver o tamanho das barragens e entender um pouco como funciona. 


Dormir e comer
Ficamos hospedadas na pousada Evelline, perto do centro (mas o transporte público lá não é dos melhores), aconchegante e preço bom, mas o destaque mesmo vai para a dona. A própria Evelline, uma senhora de mais de 70 anos, muito simpática, doce, inteligente e ativa. Fala sete línguas, a última aprendeu recentemente e sozinha: russo. Faz um trabalho comunitário numa aldeia indígena do lado argentino. Já senhora, criou um filho adotivo que passou em primeiro lugar para medicina numa faculdade federal do Paraná. 

Para comer: não fomos a nenhum restaurante que a comida chamasse a atenção e todos são salgadinhos no preço. No Park Foz pedimos uma pizza bem da ruim e muito cara. No Jardim da Cerveja, fomos de picanha e minha mãe odiou. Meu paladar não é muito apurado, então, para mim estava ok. As opções baratas e rápidas de lá são os kebabs. Tem aos montes. Passamos o réveillon no Rafain Chopp e foi bem divertido. A casa vive cheia, tem música ao vivo, telões com esporte e os petiscos são gostosinhos.

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